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11 tipos diferentes de anticoncepcionais e como funcionam


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O melhor método contraceptivo para a mulher varia de acordo com as necessidades de cada uma. Assim como a indicação médica, fatores como preço, acessibilidade e preferência pessoal também pesam na hora de escolher o tipo de anticoncepcional a ser utilizado.

Entretanto, é importante ter em mente que algumas opções são mais eficazes do que outras na hora de prevenir uma gravidez. Além disso, a proteção contra infecções sexualmente transmissíveis (IST), como HIV, sífilis e gonorreia, só ocorre através do uso de contraceptivos que possuem uma barreira física.

Para te ajudar a entender melhor todas as alternativas, separamos uma lista com os principais anticoncepcionais que podem ser encontrados no mercado atualmente. Confira a seguir quais são e como funcionam:

Tipos de métodos anticoncepcionais

Pílula anticoncepcional

A pílula é um dos métodos contraceptivos mais populares. Através da ingestão diária de hormônios, o corpo inibe a ovulação, etapa essencial para que ocorra a gravidez. Ela também é utilizada para tratar problemas ginecológicos, como síndrome do ovário policístico e mioma uterino.

Dispositivo intrauterino (DIU)

Os tipos mais conhecidos de DIU são o Mirena (hormonal) e o de cobre. Através da incisão de uma pequena haste no útero, normalmente no formato de T ou Y, são liberadas substâncias que tornam o local hostil para o espermatozoide, impedindo que ocorra a fecundação. Uma das maiores vantagens desse método está na sua duração, que varia de 5 a 10 anos.

DIU de prata

Essa versão, que é mais nova e moderna quando comparada com as opções acima, vem se tornando mais popular com o tempo. O principal diferencial do DIU de prata está na sua maior eficácia, pois o seu material é capaz de reduzir o risco de oxidação e fragmentação dos sais de cobre no útero.

Injeção anticoncepcional

Essa opção injetável funciona através da aplicação de hormônios no corpo, que ocorre a cada um ou três meses, dependendo da indicação médica. Por meio da injeção, é impedida a liberação de óvulos no período fértil, o que evita que ocorra a fecundação.

Diafragma

O diafragma é um dispositivo feito de borracha de silicone, com um formato similar a uma concha, que é introduzido na vagina 30 minutos antes de cada relação sexual. Normalmente, ele é utilizado em conjunto com um espermicida – substância em gel responsável por matar os espermatozóides.

Apesar de ser um método que envolve uma barreira física, o diafragma não é capaz de prevenir infecções sexualmente transmissíveis. Desta forma, ele deve ser utilizado junto com outra opção de contraceptivo, como o preservativo.

Adesivo anticoncepcional

O adesivo, também chamado de patch, é trocado a cada uma semana, durante três semanas seguidas do mês. Ele pode ser colado no braço, ombro, costas ou quadril. Sua estrutura libera hormônios no organismo, como estrogênio e progesterona, agindo de forma semelhante à pílula anticoncepcional.

Anel vaginal

Formado por um plástico flexível, o anel vaginal é introduzido na vagina e deixado na região durante três semanas seguidas. Durante esse período, são liberados hormônios como estrogênio e progesterona, gerando um efeito parecido com a pílula anticoncepcional e o adesivo.

Implante contraceptivo

O implante é inserido no braço da paciente e pode durar até 3 anos. A haste, que contém progesterona, fica embaixo da pele e sua eficácia já ocorre 24 horas após a inserção. Os efeitos colaterais mais populares são o sangramento irregular e o bloqueio da menstruação.

Pílula do dia seguinte

Considerado como uma contracepção de emergência, esse método não deve ser utilizado com frequência, devido a sua alta carga de hormônios. A pílula pode ser consumida até 72 horas após a relação sexual desprotegida, a fim de causar uma descamação no útero, impedindo a implantação do óvulo fecundado.

Tabelinha menstrual

A tabelinha é usada para calcular o ciclo menstrual e descobrir quais são os dias mais férteis, evitando que ocorra relação sexual durante esse período. Porém, devido às altas chances de erro, esse método não é o mais indicado pelos especialistas.

Camisinha

A camisinha é o método contraceptivo mais seguro e indicado por profissionais da saúde. Além de prevenir uma gravidez não planejada, o preservativo (masculino ou feminino) é responsável por evitar a contaminação por infecções sexualmente transmissíveis.

Fonte: Minha Vida

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